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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014


Numa altura que o jornalismo sério, com rigor e profissionalismo é uma espécie em vias de extinção e todos os dias somos confrontados com os mais elementares atropelos da ética e deontologia, dois bons exemplos de um certo jornalismo...  Primeiro, só nos faltava ver no Grande Área de anteontem, Carlos Daniel, o sonso, cínico, manobrador e manipulador benfiquista de Paredes, arvorar-se em moralista e a propósito de violência no futebol, atirar-se às televisões dos clubes e culpar quem lá analisa e comenta. Se vindo de quem vem, esta posição de olhem para o que eu digo e não para o que faço, já seria motivo de espanto, o possesso ao não fazer qualquer distinção entre, por exemplo, a sensatez e equilíbrio do Porto Canal e a mixórdia provocatória, pirómana e incendiária da Benfica TV, agora e para disfarçar BTV, onde vale tudo, desde apelos às armas contra adeptos do F.C.Porto, até desejos de morte a Jorge Nuno Pinto da Costa, mostra a sua verdadeira face de analista "isento" e "equidistante". Ver alguém que foi o principal responsável pela troca do correcto e respeitador Júlio Machado Vaz, pelo truculento e anti-portista João Gobern, no Trio D' Ataque, armado em menino de côro, qual anjinho que não faz mal a uma mosca, só pode enganar quem quer ser enganado. E nem comento o que disse sobre a arbitragem de Olegário Benquerença no último F.C.Porto-Rio Ave... Embora não deixe de ser o cúmulo da desfaçatez que agora e só agora, Carlinhos, o fanático benfiquista de Paredes, tenha despertado para os problemas das más arbitragens e tente limpar com uma única arbitragem que beneficiou o F.C.Porto, tudo que já aconteceu neste campeonato, campeonato em que há um andor vermelho carregado de erros grosseiros.

Alguma vez viste algo parecido com isto, no Porto Canal, Carlinhos? De certeza que não viste. Por isso, quando falares em televisões do clubes, não te encolhas, faz a distinção, põe o nome aos bois.
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O Baioneta da queimada
Pode um jornalista fazer uma peça sobre a possibilidade de Ricardo Costa ingressar no Sporting, dizer o defesa-central e internacional português, começou nas escolas do Boavista, passou parte na carreira no Valência - 4 épocas, digo eu - e omitir que Ricardo Costa jogou 8 temporadas de Dragão ao peito, foi no F.C.Porto que conseguiu os grandes sucessos da sua carreira, campeonatos, taças e supertaças e, pasme-se, uma Taça UEFA e uma Champions League? Pode, mas não devia. Será má-fé ou incompetência? Não sei, mas será sempre jornalismo entre aspas, cada vez mais a marca da queimada.

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